Curso Rio | A República: Reformas e Revolta da Vacina

 

2018.00.27 A republica 37 

 

No dia 27 de agosto, o CBAE recebeu a sessão “A República: Reforma Pereira Passos e Revolta da Vacina” do curso “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas”. A atividade contou com a presença dos pesquisadores Américo Freire, André Nunes de Azevedo e Jaime Benchimol.

Américo Freire é historiador e atua no CPDOC desde 1995. É subcoordenador de Ensino de Pós-Graduação e Coordena o Laboratório de Estudos Políticos. Recentemente, suas pesquisas têm sido focadas na História Política do Rio de Janeiro e do Brasil, sendo autor de “Sinais trocados: o Rio de Janeiro e a República brasileira” (2012) e “Uma capital para a República” (2000).

André Azevedo também é historiador e é doutor em História Social da Cultura pela PUC-Rio. Professor de História da UERJ, é pesquisador do LABIMI (Laboratório de estudos da imigração) e há 22 anos se dedica à História das cidades (em especial, a História do Rio de Janeiro). Autor de “A Grande Reforma Urbana: Pereira Passos, Rodrigues Alves e as ideias de civilização e progresso” (2016) e “Da cidade de Pereira Passos à cidade olímpica” (2013), vai levar ao debate a questão das reformas urbanas.

Já Benchimol é pesquisador e professor da Casa de Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, com mestrado em Planejamento Urbano pela COPPE/UFRJ e doutorado em História pela UFF. Tem dois livros publicados pela Editora Fiocruz sobre a temática da Febre Amarela vista de uma perspectiva histórica, abordando a revolta da vacina (Febre amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada e Dos micróbios aos mosquitos: febre amarela e a revolução pasteuriana no Brasil), entre outros.

Como debatedor, foi convidado o pesquisador Henrique Cukierman, da COPPE/UFRJ. Cukierman é professor de Engenharia da Computação e membro fundador da Associação Brasileira de Estudos Sociais de Ciências e Tecnologias (ESOCITE.Br), que busca ter um olhar “sociotécnico” para as ciências e as tecnologias. 

O curso “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas” é coordenado por Carlos Vainer e José Sérgio Leite Lopes e é aberto a quem quiser participar. Abertas ao público, as aulas acontecem às segundas-feiras na Av. Rui Barbosa, 762, Flamengo, entre 18h e 20h30.

 

 

Curso Rio | O Rio Colonial e Imperial

 

2018.08.20 O Rio colonial e imperial 12

 

No dia 20 de agosto, aconteceu a primeira aula da disciplina “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas”. A sessão “O Rio Colonial e Imperial” contou com a presença dos historiadores Flávio Gomes e André Chevitarese e a participação especial do arqueólogo Ondemar Ferreira Dias Júnior.

 

Flavio Gomes e André Chevitarese são professores do Instituto de História da UFRJ e organizadores do livro “Entre pedaços e camadas: histórias e arqueologias do Rio de Janeiro: séculos XVIII-XXI”, publicado em 2017. Gomes é doutor em História Social pela Unicamp, desenvolve pesquisas na área de escravidão e pós-emancipação no Brasil, América Latina e Caribe e lançou, em maio deste ano, o “Dicionário da Escravidão e da Liberdade”, organizado com a historiadora Lilia Schwarcz. Já Chevitarese, doutor em Antropologia Social pela USP, tem se voltado para o estudo das experiências religiosas

 

Dias Júnior é Presidente do Instituto de Arqueologia Brasileira, membro do IHGB e professor aposentado da UFRJ. Pesquisador do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA), enfoca suas investigações arqueológicas no Rio de Janeiro.

 

 “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas” tem a coordenação de Carlos Vainer e José Sergio Leite Lopes e acontece às segundas-feiras, 18h, durante o segundo semestre de 2018.

 

 

Curso Rio | Aula Inaugural

 

BERNARD HEIMBURGER

Desenho: Bernard Heimburguer

 

No dia 13 de agosto de 2018 aconteceu a aula inaugural do curso “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas”. A abertura contou com a apresentação do grupo Violões da UFRJ e com a participação dos coordenadores do curso, os professores José Sergio Leite Lopes  (Diretor do CBAE) e Carlos Vainer (coordenador do Fórum de Ciência e Cultura), além de Marcelo Byrro, Superintendente Acadêmico de Pesquisa da UFRJ, Cristina Motta, do Instituto de Biofísica da UFRJ e Luciana Lombardo, Coordenadora de Ensino do CBAE.

 

Curso “Rio de Janeiro: desafios e perspectivas”

 

rio.imagem

 

O curso se propõe a articular diferentes campos do conhecimento acadêmico, reunindo especialistas e representantes de distintos movimentos em uma reflexão interdisciplinar sobre temas envolvendo a história, a política e a economia do Rio de Janeiro; as reformas urbanas e seus impactos; os desafios e propostas para saúde, educação e segurança pública; os movimentos culturais, a música e o carnaval no Rio de Janeiro. Este curso está aberto a estudantes de pós-graduação de todas as áreas de conhecimento e as sessões podem ser frequentadas pelo público em geral.

 

A atividade de abertura foi realizada no dia 13 de agosto de 2018. 

 

A disciplina está organizada em três grande módulos:

 

1. As origens: História da cidade

Sessão 1 –    

Sessão 2 – 

Sessão 3 – 

Sessão 4 – 

Sessão 5 – 

 

2. O presente: Onde estamos?

Sessão 6 – Economia do Rio de Janeiro: uma visão geral (17/09)

Sessão 7 – Moradia Popular: favelas e periferias (24/09)

Sessão 8 – O Rio de Janeiro como capital do petróleo (01/10)

Sessão 9 – Rio de Janeiro, cidade das músicas (08/10)

Sessão 10 – Movimentos Culturais no Rio de Janeiro (15/10)

Sessão 11- Saúde no Rio de Janeiro (22/10)

Sessão 12 – Educação no Rio de Janeiro (29/10)

Sessão 13 – Violência e Segurança Pública (05/11)

 

3. O futuro: Para onde vamos?

Sessão 14 – Rio de Janeiro e as eleições de 2018 (12/11)

Sessão 15 – Propostas para o Rio de Janeiro: atividade de avaliação do curso (26/11)

 

A disciplina é oferecida pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos como parte do programa Ciência, Cultura e Sociedade e é uma iniciativa dos professores José Sérgio Leite Lopes e Carlos Vainer.

 

ACESSE OS TEXTOS E AS APRESENTAÇÕES DA DISCIPLINA: bit.ly/riocurso

 

Maiores informações: 

 

 

 

Ciclo TMM | Direitos humanos e movimentos sociais

 

2018.06.26 Direitos humanos

 

Na sexta-feira, 29/06, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos finalizou o ciclo de palestras “Trabalho, Memórias, Movimentos” com a mesa “Direitos humanos e movimentos sociais – a experiência da CEV Rio”, apresentada por Virna Plastino, Lucas Pedretti e Luciana Lombardo. Nadine Borges foi a debatedora convidada.

Virna Plastino é doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ, foi Secretária Executiva da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) e depois assumiu a Coordenadoria Estadual por Memória e Verdade (CEMV/SEDHMI). Doutorando em Sociologia pelo IESP/UERJ, Lucas Pedretti  foi assessor e pesquisador da CEV-Rio e da Coordenadoria Estadual por Memória e Verdade (CEMV/SEDHMI). Luciana Lombardo é doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ, integra a equipe do CBAE/UFRJ e contribuiu com a pesquisa da CEV-Rio.

Nadine Borges é doutoranda em Sociologia e Direito pela UFF, presidiu a CEV-Rio em 2014 e atuou na Comissão Nacional da Verdade. Atualmente, é Coordenadora de Relações Externas da UFRJ.

O Ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018 e foi coordenado pelos diretores do CBAE, José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, ao lado de Antonio Carriço, pós-doutorando do PPGAS/UFRJ pelo CNPq, com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ).

 

 

Ciclo TMM | Ditaduras, empresas e trabalhadores: aportes desde o caso

 

2018.06.22 Ditaduras empresas e trabalhadores 19 E

 

O Colégio Brasileiro de Altos Estudos recebeu, no dia 22 de junho, a economista Victoria Basualdo para a palestra “Ditaduras, empresas e trabalhadores: aportes desde o caso argentino e diálogos regionais”. Sebastião Neto (IIEP) e Larissa Corrêa (PUC-Rio) promoveram o debate sobre o tema. O evento fez parte do ciclo de palestras “Trabalho, memórias, movimentos”.

Victoria Basualdo é mestre em Relações Internacionais pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) e doutora em História pela Universidade de Columbia, de Nova York. A pesquisadora argentina estuda a participação de empresas na transgressão aos direitos dos trabalhadores em períodos ditatoriais na América Latina e, atualmente, é professora titular de História Econômica Argentina na Universidade de Ciências Sociais e Empresariais de Buenos Aires (UCES). Basualdo já coordenou as obras Responsabilidad empresarial en delitos de lesa humanidad: represión a trabajadores durante el terrorismo de estado e La clase trabajadora argentina en el Siglo XX: formas de lucha y organización (2011), e é co-autora do livro La industria y el sindicalismo de base en la Argentina (2010).

Professora do departamento de História da PUC-Rio, Larissa Corrêa possui doutorado em História Social na Unicamp. Em 2013 e 2014, atuou como pesquisadora no Programa Movimentos sociais e esfera pública, do CBAE. A especialidade da autora de “Disseram que voltei americanizado – Relações sindicais Brasil-Estados Unidos na ditadura militar” (2017) é história social do trabalho. Sua atual pesquisa sobre as relações entre o Círculo Operário Católico e o movimento sindical no período que se seguiu ao golpe militar.

Sebastião Neto é diretor do IIEP (Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas), membro da coordenação do Projeto de Memória da OSM-SP (Oposição Sindical Metalúrgica) e do grupo de Trabalho da Comissão da Verdade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) responsável pelo levantamento dos nomes de sindicalistas presos durante a ditadura militar no Brasil, bem como os sindicatos que sofreram intervenções.

Com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ), o ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018 e foi organizado pelos professores José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, diretor e vice-diretora do CBAE, respectivamente, com Antonio Carriço, pós-doutorando do PPGAS/UFRJ.

 

 

Ciclo TMM | Uma experiência de Antropologia visual: metalúrgicos de

 

 

A antropóloga Ana Lúcia Ferraz apresentou a palestra “Uma experiência de antropologia visual: metalúrgicos de São Paulo nos anos 90” no Colégio Brasileiro de Altos Estudos, no dia 15 de junho. O evento integrou o ciclo de palestras “Trabalho, memórias, movimentos” e teve a antropóloga Lygia Segala como debatedora.

Com doutorado em Sociologia pela USP e mestrado em Antropologia Social também pela USP, Ana Lúcia Ferraz é professora adjunta da UFF, na área de antropologia visual e coordena o laboratório do filme etnográfico. Entre suas linhas de pesquisa, estão Antropologia da representação, drama e performance, e Antropologia da arte e imagem. Ferraz ainda coordena os projetos Memória e Tecnologia Social: Oficinas de Produção de imagens entre moradores de bairros populares, e A presença indígena na Universidade: o caso Equatoriano. Ela dirigiu Dramaturgias da Autonomia (https://vimeo.com/31908843), filme que recebe o mesmo título que sua tese de doutorado, de 2005, e de seu livro, publicado pela Editora Perspectiva em 2009. O trabalho retrata a disputa de poder pela definição das normas de trabalho por grupos de trabalhadores de São Paulo.

Lygia Segala é doutora em Antropologia Social pela UFRJ. Atualmente, dirige e administra o Laboratório de Educação e Patrimônio Cultural (LABOEP-FE), na UFF, é pesquisadora do Núcleo de Antropologia do Trabalho, Estudos Biográficos e de Trajetórias (NuAT), da UFRJ e participa do Conselho Consultivo do Programa de Memória dos Movimentos Sociais (Memov) do CBAE-UFRJ.

Iniciativa dos professores José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, diretor e vice-diretora do CBAE, junto ao pós-doutorando do PPGAS/UFRJ Antonio Carriço e com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ), o ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018, com apoio da Comissão de Memória e Verdade da UFRJ e da Universidade da Cidadania do FCC-UFRJ.

 

 

Ciclo TMM | Uma pesquisa sobre populações indígenas na cidade

 

 

No dia 08 de junho, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos recebeu o sociólogo José Carlos Matos (UFRJ) para realização da palestra “Uma pesquisa sobre populações indígenas na cidade (Manaus, Altamira). O evento fez parte do ciclo “Trabalho, memórias, movimentos”.

 

José Carlos Matos Pereira é doutor em Ciências Sociais pela UERJ. Hoje, atua como pesquisador no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (IPPUR/UFRJ), além de desenvolver a pesquisa “Política, família e aparatos públicos: os modos de vida indígena e sua participação política na cidade (Amazônia)” no Museu Nacional, onde faz pós-doutorado em Antropologia Social. Na palestra, abordou seu artigo “Indígenas a metrópole: lutas multiétnicas e identidade coletiva na cidade de Manaus (AM)”, que explica como o fenômeno da organização da população indígena em associações étnicas vai de encontro a ideia de um desaparecimento indígena, contabilizado em estatísticas, e revela a urgência de políticas públicas baseadas em reivindicações identitárias que englobem as múltiplas etnias que vivem na cidade.

 

O antropólogo Edmundo Pereira (PPGAS/MN-UFRJ) conduziu o debate após a palestra. Pereira integra os  Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED/MN/UFRJ) e do Grupo de Estudos Sobre Cultura Popular (GECP/UFRN). Atualmente, coordena o projeto de pesquisa “Documenta Etnológica: coleções Tikuna, Karajá e Guarani”, cujo objetivo é produzir materiais didáticos que contextualizem e expliquem tanto o acervo do Museu Nacional quanto as condições em que vem sendo constituído.

 

O ciclo de palestras “Trabalho, memórias, movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018 e foi organizado pelos professores José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, diretor e vice-diretora do CBAE, com Antonio Carriço, pós-doutorando do PPGAS/UFRJ, com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ).

 


 

 

Ciclo TMM | Padres europeus no Nordeste: desafios e conflitos

 

Imagem da atividade 

 

O Colégio Brasileiro de Altos Estudos recebeu no dia 25 de maio o historiador Antonio Montenegro para a palestra “Padres europeus no Nordeste: desafios e conflitos (1964-1980)”. O evento fez parte do ciclo de palestras “Trabalho, Memórias, Movimentos”.

Professor titular de História do Brasil na UFPE, Antonio Montenegro é doutor em História pela Unicamp, possui pós-doutorado na State University of New York e na UFF. Para citar pequena amostra de seus trabalhos mais recentes, é um dos organizadores do livro Marcas da Memória: História Oral da Anistia no Brasil (2012) e um dos coordenadores do projeto Memória e História da Justiça do Trabalho em Pernambuco. Montenegro apresentou a pesquisa sobre religiosos que, apesar  da orientação eclesiástica com a qual chegaram ao Brasil, demonstraram ser solidários com a população pobre em suas paróquias. O autor persegue em sua pesquisa este desencontro entre a encíclica Fidei Donum (Papa Pio XII, 1957) de inspiração anti-comunista, que convocou padres europeus a virem em missão ao Brasil, e o resultado da estadia de muitos deles, acusados de práticas comunistas por autoridades da ditadura militar que se estabelece após 1964. A análise feita a partir de entrevistas em profundidade com 5 destes padres nos proporciona o desvendamento detalhado deste paradoxo.

Doutora em Ciências Humanas pela USP, a professora Regina Novaes, da UFRJ, foi convidada para conduzir o debate. Ela é autora do livro De Corpo e Alma: catolicismo, classes sociais e conflitos no campo, com material de pesquisa coletado quando foi professora na UFPb nos anos 80, e é reconhecida especialista em estudos sobre religião.

Com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ), o ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018 e foi organizado pelos professores José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, diretor e vice-diretora do CBAE, com Antonio Carriço, pós-doutorando do PPGAS/UFRJ.

 

 

 

Ciclo TMM | História e ativismo

 

 

As pesquisadoras Dulce Pandolfi, Luciana Heymann, Mônica Kornis e Verena Alberti ministraram conjuntamente a palestra “História e ativismo”, no dia 18 de maio como parte do ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos”. As quatro doutoras atuaram no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC/FGV) até o início de 2018, sendo integrantes do programa de pós-graduação em História, Política e Bens Culturais.

Doutora em História pela UFF, Dulce Pandolfi tem uma longa carreira na pesquisa de identidade e história brasileiras, cidadania, movimentos sociais e partidos políticos. Foi diretora do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento. Coordenou os grupos de trabalho de história oral e memória e de Biografia e Memória Social da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs).

A historiadora Luciana Heymann é professora do programa de pós-graduação em Gestão de Documentos e Arquivos (UNIRIO) e no de Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (Fiocruz). Como vice-presidente da Associação Brasileira de História Oral, foi editora da revista História Oral (2016-1018). Doutora em Sociologia pelo IUPERJ, Heymann desenvolve pesquisas sobre instituições de memória, políticas públicas de memória e uso do passado em contextos de luta por direitos.

Com doutorado em Artes pela USP e mestrado em Ciência Política pela Unicamp, Mônica Kornis desenvolve pesquisas sobre as relações entre cinema, televisão e história, com experiência em História do Brasil República. Kornis integra os grupos de pesquisa “História e audiovisual: circularidades e formas de comunicação e “Memórias rarefeitas: a ditadura brasileira no documentário e a disputa das imagens”, ambos do CNPq.

Verena Alberti é professora adjunta da Faculdade de Educação da UERJ, onde leciona Métodos e Técnicas de Ensino de História. Autora de “Manual da história oral” e organizadora de “Histórias do movimento negro” no Brasil, Alberti é experiente no ensino de história, área na qual possui pós-doutorado pela Institute of Education of London.

Iniciativa dos professores José Sergio Leite Lopes e Beatriz Heredia, diretor e vice-diretora do CBAE, junto ao pós-doutorando do PPGAS/UFRJ Antonio Carriço, o ciclo “Trabalho, Memórias, Movimentos” aconteceu durante o primeiro semestre de 2018, com apoio da Comissão da Memória e Verdade (UFRJ).